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ELEMENTO ACUSADO DE MANDAR MATAR PERSONAL TRAINER EM CARUARU FOI PRESO NO MATO GROSSO DO SUL

Publicada em: 22/09/2025 09:10 -

 

Foragido da Bahia e condenado a 70 anos, Genilson Lino da Silva, vulgo “Perna”, se entregou à polícia na tarde da última sexta-feira (19), no Centro Comercial do Coophavila II, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. 

Ele estava com mandado de prisão por envolvimento no assassinato do personal trainer Rodrigo Gama e também tem passagens por tráfico e estelionato. A notícia foi tirada do site Campo Grande News. A informação foi confirmada para nossa equipe pela Divisão de Homicídios de Caruaru

Uma equipe da Polícia Militar foi acionada por volta das 14h30 de sexta-feira por comerciantes do centro que fica na Avenida Marinha. Quando os militares chegaram, foram informados de que Genilson queria se entregar. Os policiais conversaram com o homem e ele informou que estava com mandado de prisão em aberto.

Os policiais fizeram a consulta no BNMP (Banco Nacional de Mandados de Prisão) e encontraram a ordem judicial por condenação transitada em julgado de 70 anos, dois meses e 15 dias em regime fechado por tráfico, roubo, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa.

Também foi encontrada a ordem de prisão preventiva pelo assassinato do personal trainer. O crime aconteceu em 20 de fevereiro de 2023 dentro de uma academia em Caruaru (PE). 

A vítima, Rodrigo Gama, foi atingida na nuca e morreu no local. Genilson, apontado como líder da facção Caveira, foi o mandante do assassinato.

O Delegado, Dr. Bruno Machado, disse que a motivação foi o fato do Genilson Lino ter sido flagrado filmando algumas alunas durante os treinos, que elas teriam procurado a direção da academia para denunciar o Genilson e como o Rodrigo era o coordenador além de personal trainer foi chamar a atenção do Genilson, que já tinha ciúmes do personal por durante uma festa junina ter apresentado a academia a esposa do acusado como uma possível futura cliente, que a partir desse momento eles se tornaram amigos nas redes sociais e o Genilson teria inclusive pago um ano de academia a um parceiro para que ficasse monitorando a companheira do criminoso. Sentindo-se envergonhado da bronca tomada, ao contratar o executor ele fez questão de que o crime fosse cometido dentro da academia.

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